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Gamificação Por que isso é legal? É um formato que brinca com elementos familiares e divertidos para apresentar, de forma criativa e acessível, algo que é diferente daquele cenário. |
Elemento surpresa Por que isso é legal? No começo, você fica sem entender, mas segue esperando pelo desfecho, até que surge o elemento surpresa: algo simples, com uma mensagem direta, que acaba sendo lida justamente por causa do fator surpresa. |
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Autenticidade Por que isso é legal? O jeitinho autêntico das personalidades se sobressai em relação ao produto. Assim, é possível prender a atenção do espectador pelo entretenimento, sem que a informação se perca. |
Clássico que funciona Por que isso é legal? O formato usa elementos básicos, como o ritmo da música e o foco no próprio produto, de forma simples, permitindo que ele atraia o público pelo desejo de experimentação ou pela oportunidade. |
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O valor além da etiqueta Por muito tempo, o que definia uma boa compra era o preço. Descontos, promoções, liquidações, tudo girava em torno de pagar menos. Mas os tempos mudaram. Em 2025, valor e preço não são mais a mesma coisa. Os consumidores estão cada vez mais atentos ao que realmente importa: funcionalidade, propósito e impacto a longo prazo. Hoje, antes de comprar, as pessoas se perguntam: isso resolve um problema real na minha vida? Isso tem a ver com o que eu acredito? Isso vai durar ou vai acabar no lixo em pouco tempo? Segundo relatórios recentes da Euromonitor, TrendWatching e Shopify, as escolhas de consumo estão mais estratégicas, conscientes e alinhadas a valores pessoais. E as marcas precisam acompanhar esse novo ritmo. Não basta mais ter um bom produto. É preciso entregar soluções completas, com impacto positivo seja para o consumidor, para a sociedade ou para o planeta. Transparência virou item obrigatório. As pessoas querem saber de onde vem o que consomem, como é feito, para onde vai depois, e por que custa o que custa. Marcas que sabem transformar esse novo jeito de consumir em experiências reais estão ganhando destaque. A Food To Save, por exemplo, conecta estabelecimentos a consumidores dispostos a comprar alimentos próximos da validade com desconto. O resultado? Economia para o bolso e menos desperdício para o planeta. Já a Rewardful recompensa clientes que indicam produtos e serviços, criando uma rede de valor compartilhado, onde todos ganham. E a Heineken Brasil está apostando em metas ambientais ousadas, como garrafas retornáveis e abastecimento de bares com energia limpa, mostrando que pensar no futuro também é parte do presente. A grande lição? O consumidor quer se sentir parte da história. Quer saber que sua compra faz diferença. Quer mais do que preço baixo: quer propósito, impacto e uma boa razão para continuar escolhendo a mesma marca. Maria Eduarda Panza |
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Poder das pessoas Falar sobre consumo é complexo, cada vez mais multifacetado. À medida que as pessoas descobrem e atribuem novos significados, o tema se transforma, ganhando outras narrativas, valores e códigos. |
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Ser brasileiro é sempre cool De tempos em tempos, o mundo resolve amar o Brasil. E cá estamos surfando uma nova onda de brasilidade exaltada. O novo hype vem em um momento decisivo pro Brasil no cenário mundial, com o país voltando ao centro das conversas globais, ao mesmo tempo que lida com um conjunto de paradoxos. |
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