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Trend “Jogado no lixo”   Por que isso é legal? É uma trend divertida que brinca com as desculpas mirabolantes para consumir algo que já queríamos, criando um cenário fora da realidade para entreter e engajar o público. |
Trend "Falei que gosto…"   Por que isso é legal? É uma trend que, por meio do suspense, prende a atenção do público e constrói um diálogo, apresentando seu trabalho de forma surpreendente e mantendo o interesse fixo. |
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Trend "Começa na vida real"   Por que isso é legal? É um publi que parte de um contexto real e insere a marca de forma simples e direta, conectando-a à realidade do consumidor de maneira leve e divertida. |
Trend "Que coisa do passado"   Por que isso é legal? Este é um material que faz uma brincadeira com a dublagem de cenas de novela, adaptando o conteúdo ao contexto da marca, produto ou criador, gerando identificação e entretenimento. |
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EXPERIÊNCIAS QUE DEIXAM (E FORTALECEM) MARCAS Mais do que produtos ou serviços, o que os consumidores de hoje buscam são experiências memoráveis. Vivências que toquem os sentidos, despertem emoções e criem conexões reais. Isso porque, em um mundo cada vez mais acelerado e digital, o desejo por bem-estar, personalização e profundidade nas relações com as marcas só cresce. Segundo o Trend Report 2025, da TrendWatching, o interesse por experiências personalizadas aumentou 20% entre 2022 e 2024. Isso mostra que as pessoas querem algo além do comum: elas buscam sentir, se envolver e se reconhecer nas marcas com as quais se conectam. Um bom exemplo é a Pepsi, que usou tecnologia para transformar um ponto de ônibus em uma experiência interativa surpreendente, unindo realidade aumentada e criatividade para deixar uma lembrança marcante no público. Já a Melissa levou sua essência para os trilhos do metrô em São Paulo, envolvendo os passageiros com cheiros, sons e sensações que traduzem o universo da marca. E a Insider apostou em vídeos imersivos para mostrar como seus produtos se adaptam ao corpo, ao clima e ao estilo de vida de quem os veste, tudo de forma clara, sensorial e emocional. Mais do que chamar atenção, o objetivo agora é criar vínculos reais. E isso acontece quando a experiência é pensada para o indivíduo: adaptada às suas emoções, necessidades e momentos. Quando a marca entende que, no fim das contas, é sobre pessoas e sobre como elas querem se sentir. Marina Muniz |
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Por que o marketing sensorial está em ascensão? 49% dos consumidores globais são mais propensos a comprar de marcas que lhes trazem uma sensação de alegria.
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Saúde física, mental e desconexão são prioridades dos brasileiros Recorte nacional do estudo Backlash Edges, da TBWA, aponta para as consequências da hiper conexão excessiva entre a população.
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Campanha da Semana: atletas personalizam iniciativas de marcas Vivo traz o tenista Rafael Nadal para estrelar sua campanha gamer, enquanto o Banco BMG anuncia parceria com o jogador Hulk.  |
Rendeu assunto e investimento: um panorama da publicidade brasileira Descubra dados, tendências e campanhas que marcaram a publicidade brasileira em 2024 e o que esperar do setor em 2025.  |
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O Boticário usa Odete Roitman para falar mal de produto brasileiro O Boticário inovou ao usar uma vilã de novela para criticar seus produtos e, no intervalo, a mesma atriz os elogiou, virando o jogo da campanha.  |
Marcas que valorizam o UCG mostram mais relevância na “nova era da atenção” Hoje, o que movimenta as conversas sobre marcas não são os conteúdos criados por elas, mas o que os consumidores postam espontaneamente.  |
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