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Trend “Em comum” Por que isso é legal? A trend mistura elementos de surpresa, identificação e humor. A combinação de uma música envolvente com uma ideia simples e criativa torna a trend acessível e facilmente replicável, contribuindo para seu sucesso viral. |
Trend “I grieve different” Por que isso é legal? Esse formato traz autenticidade, gera identificação imediata e ainda permite um toque de humor ou ironia, o que torna o conteúdo leve mesmo tratando de temas profundos. |
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Trend “E aí? Conseguiu? Por que isso é legal? Promove interação e humor com o público de forma simples. |
Trend “Quem disse isso?” Por que isso é legal? É uma maneira divertida e sarcástica de "denunciar" ou apontar algo que você normalmente não diria em voz alta. E traz identificação com o usuário, já que muita gente passa pelas mesmas situações, como gastar demais ou procrastinar, o que torna os vídeos engraçados e naturalmente compartilháveis. |
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Inteligência depois da inteligência Recentemente, li com um ótimo material da estrategista Zoe Scaman, chamado “The Intelligence After Intelligence”, em que ela apresenta sete diretivas estratégicas para uma economia pós-lógica. É mais simples do que parece. E, ao mesmo tempo, é uma interessante reflexão sobre como nos comportamos na construção de estratégias em um cenário de fragmentação, ruído e hiperestimulação sensorial, potencializado pela IA. Ela começa questionando a nossa “coleta” constante de tendências. Para além deste hábito, precisamos olhar mesmo é para os mapas de conflitos e tensões. São eles que revelam as contradições psíquicas ocultas e que podem apontar os novos caminhos. Porém, para decodificar a tensão, precisamos lidar com as nossas próprias. A percepção é a nossa infraestrutura estratégica de processamento. Quando o ruído fica muito intenso, a estratégia não é sobre saber, ser o primeiro ou o que fala mais alto. É sobre orientar, estar no lugar certo, na hora certa. Isso ajudar a entender, também, que os mercados não mudam através de funcionalidades frias. Eles mudam através de mitos e histórias. Se o significado do produto muda, a relação com as pessoas muda. Não se trata de reposicionar uma marca, mas sim de editar a história coletiva à qual ela pertence. Estas conexões são fundamentais porque não estamos mais falando para a cultura de massa. Estamos transmitindo através de realidades estilhaçadas, cada uma moldada por seus próprios algoritmos, ideologias e linguagens internas. As melhores ideias não escalam em tamanho, mas sim em dimensionalidade. E nessa realidade fragmentada, vale mais pensar na espiral do que em uma sequência linear. Afinal, o pensamento não é uma linha reta. É um sistema de retornos, em que cada volta é mais densa. A IA faz voltas mais rápidas. O ser humano faz voltas mais profundas. Essa é a vantagem. A verdadeira clareza estratégica surge quando a complexidade teve espaço suficiente para metabolizar. Ou seja, é segurar a bagunça tempo suficiente para que os padrões se revelem, olhando para a quietude como um ato de desafio cognitivo, em um sistema projetado para acelerar antes de entender. Para quem quiser se aprofundar, o material completo está aqui: https://zoescaman.substack.com/p/the-intelligence-after-intelligence Danilo Reis |
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Está na moda ser latino? As redes mostram que a América Latina está em alta: culturalmente, esteticamente e afetivamente. Mas o que isso significa? O que faz a gente ser tão cool? |
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A força da cultura de nicho Após anos de imersão digital, uma nova geração de jovens questiona a intensidade da vida online. A busca agora é por mais controle sobre o conteúdo, por conexões mais significativas e por menos ruído digital. |
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