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Nostalgia em alta   Por que isso é legal? A nostalgia é um elemento que une gerações e aproxima as pessoas por meio da identificação. Este formato resgata a história e a narrativa ao brincar com elementos marcantes de virais do passado. |
Teatro da vida real   Por que isso é legal? É uma forma de adicionar humor a situações reais, atraindo a atenção e aumentando a retenção do público. Isso torna a ação ainda mais efetiva ao promover aproximação e descontração. |
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Baby remix   Por que isso é legal? Segue os códigos de atração da plataforma, sendo rápida, rítmica e incorporando elementos-surpresa que capturam a atenção do público. |
Interagindo com IA   Por que isso é legal? Leva o espectador para mais perto da marca de forma sutil, com o produto inserido organicamente. As IAs são incorporadas ao cotidiano, seja para destacar sua funcionalidade, seja simplesmente para entreter. |
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Conexão genuína é o novo luxo Em meio a algoritmos, IA e interações automatizadas, o que realmente conquista é a atenção humana. Os consumidores estão cansados de serem tratados como números. Querem se sentir ouvidos, valorizados, parte de algo real. Segundo o TrendWatching 2025, estamos entrando na era da empatia como diferencial competitivo. Marcas que se mostram transparentes, que defendem causas com verdade e que priorizam relações honestas estão ganhando a preferência e a confiança das pessoas. Conexão genuína se constrói com escuta ativa, atendimento humano e abertura para o diálogo. É sobre criar laços, não leads. Sobre conversar, não só converter. A experiência emocional é o que fica quando a oferta termina. Na prática, isso exige coragem: admitir falhas, dar rosto ao atendimento, abrir espaço para a diversidade e para histórias reais. Marcas que fazem isso saem do discurso e entram na vida das pessoas. A FarFarm ouve seus clientes e adapta os produtos com base em suas histórias. O Google mostra como a tecnologia pode unir pessoas de verdade. O McDonald’s compartilha relatos reais de fãs, criando afeto e identificação. No fim das contas, não é sobre o que a marca vende, mas sobre como ela faz as pessoas se sentirem. Conexão genuína não escala com bots: só com verdade. Marina Muniz |
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O mundo mudou. E o varejo físico? A loja física ainda é importante na jornada de compra, mas, à medida que o e-commerce também conquista espaço, vem ganhando novos desdobramentos e significados para as pessoas e também para os negócios.
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O Futuro do Brandbook A Coca-Cola se juntou a Adobe para desenvolver Fizzion: uma inteligência artificial que facilita aplicações de marca. Será o fim do PDF?
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Campanhas da Semana: apresentadores na mídia Enquanto a Magalu traz Marisa Maiô, apresentadora criada 100% com IA, o Canva traz Erick Jacquin - sem IA, mas com muito tempero.  |
Criatividade à Brasileira Descubra como criatividade, inovação e ‘jeitinho brasileiro’ conquistaram o mundo da publicidade e criação.  |
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Electrolux vira “cliente” da agência fictícia de Vale Tudo, que segue borrando linha entre ficção e publicidade Tomorrow Lab apresenta campanha da marca dentro da trama, em ação que aproveita núcleo publicitário da novela.  |
Investigando a ascensão milionária dos bonecos Labubu A estratégia? Não vender brinquedos, mas desejo simbólico em cápsulas de incerteza: os "blind boxes".  |
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